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By Ferramentas Blog

DIREITO E ARTE

Entre Themis e Apolo

O tão belo Apolo                                     
O que faço para me unir a você
A tão bela Themis, não oferecerei colo
Nem consolarei teu repleto viver

A tão adorável Themis
Rasga tuas vendas e podereis ver
Que a balança está quebrada
Mas não é esse meu querer

Prometo ser muito mais fiel
Que teus súditos alienados a pura linguagem
Reprodutores de textos mal contados, cruel
Assim é a inventada verdade

A querido Apolo
Suas obras são tão abertas à liberdade
Meu maior medo Apolo
É perder minha imparcialidade

Ó amada, tão admirada
Tenho medo do que chama imparcial
Sabes que sou livre ao diálogo
E isto é uma mentira nada normal

Permitas ao mínimo a nossa aproximação
E aos nossos súditos e adoradores um diálogo e um debate
Permitindo uma melhor compreensão
Deste mundo, entre vós, não permitas ficar a parte

Fundiremos nossos horizontes
Na liberdade de possibilidades
Histórias que desmonte
O texto sem linguagem e criatividade

A tenho uma paixão imensa
Pela musa da memória
Pertencente a outra crença
Mas que constrói a nossa historia

Em um constante relacionamento
Na autêntica continuidade da memória
No mergulho do pensamento
Das decisões a nossa glória

Relembrando as derrotas e erros do passado
Limitando o arbitrário, estamos à disposição
Com a narração do já explorado
Harmonizando os interesses da nossa junção

Sabendo sempre que no nosso amor quanto mais se sabe
Mas abrimos os olhos que precisamos mais conhecer
Não quero resistência de sabre
Quero a incansável vontade de aprender

Narraremos o contexto das nossas experiências
Argumentaremos a versão
Da nossa existência
Chegaremos o entendimento infinito da nossa visão...

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Relativo ao senso comum

E na dúvida do exato                                                
Na refutação do certo
Relativiza o fato
Os caminhos são abertos

Tudo depende do referencial
Neutralidade inexiste
Justiça imparcial
É a cegueira que insiste

Interprete o caminho
Abstraia o destino
E escreva em um pergaminho

A totalidade singular expressiva
Manda no papel
E na síntese da vida...


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Remanescente de Quilombolas...


Hum sou um neguinho não
Sou um negão
O pronome perjorativo não
Cai na minha mão
Venho de uma Nação
Me trouxeram em embarcação

Me tiraram do meu reino, eu era imperador
Trouxeram pras estas ilhas de nosso Senhor
Terra linda , tem índio e tem explendor
Mas assim como com os nativos exploraram-nos com dor
Fui escravo,nada mudou , hoje sou servidor
Sirvo na terra a uma sociedade que ainda me trata com desamor

Eles tem uma dívida social,
Mas cobrança faz mal
E o reconhecer para nós é sensacional
Nada de maioral
Nem cobrança em sal
Queremos apenas reconhecimento em alto grau

Em Pernambuco fui canavieiro
Fugi , resisti disseram que eu era baderneiro
Mas o que queriam para min é que eu fosse ser mineiro
Pra onde fugi, ficamos costumeiros
O que era na Mãe, somos guerreiros
Tentativas de invasões de um povo inzoneiro

Foram várias investidas
Por nós mal recebidas
Capoeira na cara de gente enxerida
Remexida , subida,sacudida, trepida
Para eles grandes corridas
Para Nós já tinha passado a fugida

Não queremos nada de caridade
Queremos o que é nosso a, terra da irmandade
Não somos arquivos acadêmicos, a nossa imortalidade
Em terras dos nosso gênicos,na infinidade
Da nossa cultura , os costumes da realidade
Grito nossos hábitos ,com toda a brasilidade
Essa nova Lei veio a nos ajudar
Mas fácil de reconhecer ,
Mais fácil de melhorar,
Venho pedir a vós mercê
Que nos venha a calorar
Com um sentimento da causa pertencer
A luta não pode acabar

 Arthur Richardisson

 

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Nos corredores do Direito...

 

 

Nos corredores da Universidade
O calor ferve nossos pensamentos
Sendo futuros juristas
Mais humanos por sentimentos

Dentro da sociedade
Somos Intelectuais Politizados
Elite Pensante
Odiados ou amados

Para os que odeiam mentira pura
Para os que amam, somos a justiça
Da forma mais segura

Observamos a fonte
Monumento que defronte
Nos leva a pensar a realidade...
Arthur Richardisson


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Conflitos ( Em relação ao direito e a vida cotidiana)

Quem só vê nos conflitos, o negativo
Corre o risco de um grande perigo
De entrar em contradição
Não sabe Ele, que o homem não tem uma mesma visão
E que os problemas , são frutos da convivência
Bem administrados são evolução, e mal geram delinqüência

Como diz o ditado popular
Cada cabeça pensa de um jeito e tem o seu lugar
Daí vem os diferentes, produzindo a diferença
Inovando no mundão, com boas conseqüências
Conciliando os mundos de cada um
Mediando os conflitos de um por cada
Dessa forma vale tudo , quando ver da forma adequada...
Arthur Richardisson